terça-feira, 28 de agosto de 2012

25 SUGESTÕES PARA UMA EFETIVA MUDANÇA DE HÁBITOS EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE

1 – Evite o desperdício de alimentos. Só pra se ter uma ideia, 30% dos alimentos produzidos no Brasil são descartados ou perdidos.
2 – Substitua todos os descartáveis possíveis (copos, sacolas, garrafas, barbeadores etc) por produtos duráveis.
3 – Não descarte algo que ainda possa ser usado por alguém.
4 – Use um produto durante toda a sua vida útil, evitando o consumismo desnecessário.
5 – Não compre mercadorias piratas e provenientes do comércio informal.
6 – Não desperdice água. Fechar a torneira ao escovar os dentes, verificar se há vazamentos e regar plantas com esguicho tipo revólver são algumas ações auxiliares.
 
 Esguicho tipo revólver: alternativa em prol da economia de água
 
7 – Não jogue lixo na rua.
8 – Troque lâmpadas incandescentes por lâmpadas econômicas.
9 – Reduza o tempo de banho quente.
10 – Desligue eletrodomésticos quando não estiverem em uso, pois as lâmpadas-piloto também gastam energia.
11 – Verifique o consumo de energia antes de adquirir um equipamento elétrico.
12 – Cuide do lixo eletrônico, que contamina a terra e a água. Conhecido como e-lixo, ele aumenta 40 milhões de toneladas a cada ano.
13 – Invista na reciclagem de tudo o que for possível.
14 – Repense seu modo de vida priorizando os três R’s: Reduzir, Reusar e Reciclar.
15 –  Não jogue óleo de cozinha usado na pia.
 
                    Descarte de óleo de cozinha: cada litro despejado no esgoto pode poluir cerca de 1 milhão de litros de água

16 – Doe tudo que não seja mais útil ou necessário.
17 – Use sempre sacolas retornáveis.
18 – Ao comprar, dê preferência a produtos reciclados.
19 – Adquira produtos com pouca embalagem.
20 – Não descarte de maneira inadequada plásticos, pilhas, baterias de celular, computadores, restos de tinta e produtos químicos.
21 – Não jogue remédios vencidos ou sobras de medicamentos no lixo comum. Inutilize-os e retire-os das embalagens originais para evitar consumos indevidos.
22 – Use os dois lados de uma folha de papel.
23 – Separe tudo o que puder ser reciclado e dê destino correto a esses materiais.
24 – Invista tempo e boa vontade para uma maior conscientização ambiental de todas as pessoas, inclusive das crianças.
25 – Divulgue essas ações para seus familiares, amigos e vizinhos, e torne-se um multiplicador a partir de agora.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

POR QUE "SAÚDE E MEIO AMBIENTE"?


Por que este blog se chama “Saúde e Meio Ambiente”? Respondo: porque a nossa saúde está diretamente ligada à maneira como tratamos o ambiente em que vivemos.
 
Em nome do progresso, o ser humano vem agindo como o maior predador global já conhecido. Lança mão dos recursos naturais em nome do desenvolvimento, com a finalidade de alcançar uma melhor qualidade de vida. Mas, na realidade, a humanidade está destruindo o planeta onde vive, degradando e poluindo a terra, a água e o ar. Isso, em curto prazo, trará um legado de doenças e de sérias ameaças à sobrevivência das próximas gerações, e quem sabe, até mesmo de nossa própria geração.
 
Ao poluir a terra, o ar e a água, criamos condições para a disseminação de doenças das mais diversas: bacterianas, virais, alérgicas, tóxicas, degenerativas e até mesmo para o aumento da ocorrência de todos os tipos de cânceres. Há estudos que afirmam que metade dos casos de câncer poderiam ser evitados com cuidados básicos de saúde, como uma alimentação saudável e prática de exercícios físicos. Mas como ter uma alimentação saudável se os alimentos ingeridos apresentam alto índice de contaminação nociva de todo tipo? O mesmo pode ser dito em relação às doenças cardiovasculares, que matam precocemente homens e mulheres, aos milhares, em todo o mundo.
 
Vemos, assim, a grande contradição: em nome do progresso, o homem devasta o planeta, e esta devastação se volta contra ele e o mata. A degradação ambiental agigantou-se tanto que tememos que ela seja irreversível. É preciso então um pouco de bom senso. Vamos nos engajar já na luta pela recuperação do ambiente em que vivemos. Muitas espécies já foram extintas. É uma grande lição que deve ser aprendida e ensinada. Caso contrário, outras espécies se extinguirão, até a última das que hoje conhecemos, e não haverá volta possível.
 
Vamos aprender, na prática, a reutilizar, a cuidar do lixo, a diminuir seu volume. Vamos parar de descartar no ambiente tudo o que for capaz de degradá-lo: pilhas, baterias, eletroeletrônicos, plásticos, óleos de fontes renováveis (como os de cozinha) e os derivados do petróleo. Vamos ter responsabilidade com os produtos químicos, com os inseticidas, com os medicamentos que sobram, pois eles também poluem. Vamos proteger a fauna e a flora, essenciais ao equilíbrio ambiental.
 
Vamos plantar árvores, muitas árvores, e impedir sua derrubada. Vamos impedir as queimadas, poupar água e poupar energia. Sobretudo, vamos dar educação ambiental às crianças de todas as idades. Assim procedendo, estaremos colaborando para salvar o nosso maravilhoso planeta azul, como gosto de chamá-lo.

 

É HORA DE REFLEXÃO

Artigo originalmente publicado no jornal Lavras News, na coluna Saúde e Meio Ambiente, em 10/03/2012
 
O Coliseu: política do pão e circo à época do Império Romano
 
 
Não é fácil fazer política no Brasil. De um lado está a população, farta de ser enganada e de ser roubada, farta de tanta corrupção e de tanta impunidade. Do outro lado estão os políticos, misturados no mesmo balaio, corruptos e idealistas vistos como uma coisa só. No meio está a imprensa, que tem o papel de investigar e de informar, mas que sucumbe à tentação de manipular os fatos, não importam as consequências, iludindo os cidadãos conforme seus interesses e ideologias (há exceções, é lógico). Os cidadãos, por sua vez, na grande maioria, acreditam piamente em tudo que é publicado. Pairando sobre todos estão o Ministério Público e o Poder Judiciário, já não tão confiáveis como outrora, apesar da maioria de seus integrantes ser proba e honesta.
 
O maior bem que o ser humano pode almejar é a liberdade. Ela permite a construção de todos os sonhos possíveis, evidentemente através do trabalho honesto, sob o império das leis e da justiça social. Não se constrói uma nação destruindo as suas instituições, mas fortalecendo-as. Na recente palestra da jornalista Miriam Leitão em Lavras (que exemplo maravilhoso do que é ser jornalista...), ela discorreu sobre o regime militar, o fechamento do Congresso naquela ocasião, com todas as suas nefastas consequências.
 
Testemunha ocular criticou enfaticamente a população de hoje, pois os membros do Poder Legislativo Federal, Estadual e Municipal são escolhidos por este mesmo povo que se faz de revoltado. Precisamos das nossas instituições, mas precisamos sobretudo saber escolher, para que dentro delas estejam as pessoas certas, detentoras de credibilidade e mais que tudo, de sabedoria. Vivemos a era da informação e do conhecimento. Não podemos nos contentar com improvisos, pois eles estão invariavelmente fadados ao insucesso. É hora de efetuarmos a grande revolução, a grande mudança, através da escolha certa dos nossos representantes.
 
A respeito da recente aparição do CQC em Lavras, considero sua atuação altamente nociva à construção de uma nova sociedade. É preciso esclarecer tudo o que acontece, é preciso investigar os fatos e mostrar as caras, mas não como fazem, coletivamente, ridicularizando a todos, sem considerarem as evidências. Isto não é jornalismo, isto é anarquia e falta de respeito, e conta com o meu repúdio. Assim, nada se constrói, e ainda perde-se a oportunidade de informar corretamente o povo. Percebe-se que muitos, em pleno século XXI, continuam a priorizar, irresponsavelmente, pão e circo, como na época do Coliseu, na Roma Imperial.
 
Este é um momento de reflexão. Erros existem e existirão sempre, e precisam ser corrigidos. O mundo muda vertiginosamente e tudo precisa ser permanentemente flexibilizado para se adaptar a uma nova realidade, que surge a cada dia, a cada hora e, às vezes, a cada instante. O que não pode acontecer é dar-se uma dimensão errada aos acontecimentos e preceder-se a uma condenação coletiva. A história mostra que o resultado desse tipo de conduta nunca trará benefícios a quem quer que

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

ECOS É REFERÊNCIA EM LAVRAS E REGIÃO

A ECOS - Centro de Diagnósticos em Ultrassonografia, com 31 de anos de existência, é hoje uma empresa consolidada, sinônimo de qualidade no atendimento ultrassonográfico. Atua nas áreas de ginecologia, obstetrícia, morfologia fetal de primeiro e segundo trimestre, medicina interna, mamas, tireóide e aparelho músculo esquelético. A competência e dedicação de seus fundadores e sócios tornou o local reconhecido em Lavras e região.

A empresa foi criada pelo ginecologista e obstetra Hélio Haddad, e contou com a parceria dos também médicos Helton Ribeiro, Sérgio Curi e Antônio Gonçalves de Faria. “Em 20 de fevereiro de 1981, foi realizada a primeira ultrassonografia da cidade, um marco que não pode ser esquecido”, reforça Haddad. Naquela época, a ECOS funcionava nas dependências da então Maternidade Dr. Orlando Haddad.

Aos poucos, o serviço foi ganhando vulto, exigindo a aquisição de novos equipamentos e a incorporação de outros profissionais da área de Ginecologia e Obstetrícia, como os médicos Tânia Giarolla, Bruno Petrini Neto e Márcia Rezende.

A utilização de aparelhos de ponta manipulados por profissionais altamente qualificados permite a ECOS oferecer serviços cada vez melhores. Como exemplo podemos citar o setor de exames vasculares, que em breve será disponibilizado ao público.

Hoje, os Drs. Hélio Haddad e Alexandre Tonelli de Faria são os dirigentes da empresa, que conta com os sócios Marcelo Leandro Pereira, Hélio Haddad Filho, Helton Ribeiro, Mônica Deolindo Santiago, Lucas Ribeiro, Fernanda de Azevedo Figueiredo e Cássio Furtini Haddad.

A ECOS localiza-se à Rua Dr. João Silva Pena, nº 47, sala 2, onde também existe a Associação Materno-Infantil Rosa Haddad (AMIRH). O horário de funcionamento é de 7 às 19 horas, de segunda a sexta-feira. Aos sábados, fica aberta pela manhã.


Diretores e sócios da ECOS: Dr. Cássio Haddad, Dr. Lucas Ribeiro, Dra. Mônica Santiago, Dr. Hélio Haddad, Dr. Alexandre Tonelli, Dr. Marcelo Leandro Pereira e Dr. Helton Ribeiro


Dr. Lucas Ribeiro, Dr. Marcelo Leandro Pereira, Dr. Alexandre Tonelli, Dr. Helton Ribeiro, Dr. Hélio Haddad, Dra. Mônica Santiago e Dr. Cássio Haddad


quinta-feira, 9 de agosto de 2012

AS SACOLAS PLÁSTICAS

Artigo originalmente publicado no jornal Lavras News, na coluna Saúde e Meio Ambiente, em 10/12/2011

Nada mais atual que uma declaração feita por Theodore Roosevelt, Presidente dos Estados Unidos, em 1908, ao participar de uma conferência sobre conservação do meio ambiente. Ele afirmou que os EUA haviam enriquecido pela utilização pródiga dos recursos naturais, sem pensar nas consequências futuras do desaparecimento das florestas, do esgotamento dos recursos não renováveis, do empobrecimento do solo e da poluição das águas. Manifestou sua preocupação com as consequências futuras de tanta degradação do ambiente. Apesar de alertas sábios como este, cem anos depois discutimos sobre as mesmas questões: desmatamento, erosão do solo, esgotamento dos recursos naturais e poluição, e quase nada de concreto foi feito, na realidade, além de muitas palavras “jogadas ao vento”.

A partir de 1962 os cientistas começaram a explicar ao “bicho homem”, com demonstrações irrefutáveis, como a sociedade dita moderna estava atacando e destruindo os sistemas de apoio à vida em nosso planeta. Mesmo assim, os interesses econômicos barraram toda e qualquer medida contra estes fatos. Os malefícios causados pela poluição ambiental foram constatados desde a época do Império Romano, mas a humanidade só criou uma consciência ambienta do século XX, após vários desastres de grande proporção, causados pela poluição atmosférica. No início foram desastres limitados, mas eles hoje ameaçam toda a humanidade.



Os problemas ambientais aumentaram lado a lado com o crescimento da população mundial. Isto, porém, isoladamente, não foi a causa de tantos problemas. Houve grande crescimento no número de objetos de toda espécie, criados em nome de um conforto passageiro e utilizados por todos. Após o uso estes objetos são descartados e se acumulam por toda parte. O planeta já não consegue manter seu equilíbrio, não consegue absorver tantos poluentes que não se degradam, mas ao contrário, se acumulam. A satisfação das necessidades dos homens “modernos” gera uma quantidade crescente de lixo, não reaproveitado e mal descartado. Os recursos se esgotam, e grandes catástrofes são profetizadas para muito breve.

É hora (dará tempo?) de todos repensarem seus estilos de vida. É hora de cada um consumir menos, de gastar menos energia, de reaproveitar, de reciclar, de não poluir e, sobretudo, de fiscalizar. É hora de todos se unirem, não delegando aos “outros” a missão de salvar o planeta.

Vamos começar eliminando o uso das sacolas de plástico de nosso dia a dia. Vamos usar as antigas sacolas retornáveis. Quando não houver como fazê-lo, vamos optar pelas sacolas oxibiodegradáveis (aliás, sou autor da Lei Municipal nº 3510/2009, que proíbe o uso das sacolas plásticas não oxibiodegradáveis em Lavras). Esta proibição é em caráter facultativo até agosto de 2012. Não precisamos, porém, esperar a data limite legal para eliminá-las de nosso cotidiano. Vamos adotar esta prática HOJE... O meio ambiente agradece.


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

VOCÊ CONHECE A AMIRH?

Localizada em um dos pontos mais tradicionais de Lavras, próximo à Praça Augusto Silva, encontra-se a Associação de Amparo Materno-Infantil Rosa Haddad (AMIRH), instituição idealizada pelo médico ginecologista Hélio Haddad, cuja nobre missão é conceder o direito à saúde aos menos favorecidos. É uma organização não governamental, sem fins lucrativos e de natureza assistencial, que detém os títulos de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal.

Em atuação desde 30 de junho de 1995, a AMIRH atinge cerca de 2500 atendimentos por mês, realizados por profissionais qualificados nas áreas de Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Clínica Geral, Psicologia, Fonoaudiologia, Nutrição, Neurologia e Ortopedia. A instituição ainda oferece serviços em ultrassonografia e eletrocardiograma, além de ministrar cursos para gestantes.

A AMIRH ocupa hoje o prédio onde funcionava a Maternidade Orlando Haddad, cedido gratuitamente pelos seus proprietários. Acesse o site http://www.amirh.com.br e obtenha mais informações.

AMIRH
Rua Doutor João Silva Pena, 47 -  Centro
Lavras - MG
35 3821-1210 - 35 3821-2888 (Fax)
amirh@amirh.com.br


terça-feira, 7 de agosto de 2012

LAVRAS INAUGURA BANCO DE LEITE

Projeto foi idealizado pelo Dr. Hélio Haddad

O Dia Internacional da Mulher deste ano, comemorado em 08 de março, foi escolhido para inaugurar o Banco de Leite Humano “Elza Murad Avayou”, anexo ao Centro Viva Vida, em Lavras. Parceria entre AMIRH, Rotary de Lavras e de Edwardsville (EUA), Fundação Rotária e Prefeitura Municipal, o local foi concebido com o intuito de utilizar o leite humano para atender as necessidades dos bebês prematuros, dos recém-nascidos que não conseguem se alimentar diretamente no seio materno e dos filhos cujas mães encontram qualquer tipo de dificuldade para amamentar durante o período de aleitamento.

O idealizador do projeto, o médico ginecologista Hélio Haddad, lutou por 16 anos para que a iniciativa se tornasse realidade. Mas foi há cinco anos, quando convidado pelo Rotary Lavras para realizar uma palestra sobre a AMIRH, que o caminho rumo à concretização do sonho começou a ser trilhado. Ao expor sobre a necessidade de criação do Banco de Leite, Haddad conseguiu a adesão daquele clube de serviços e da maioria dos rotarianos presentes. “Despertamos o interesse da Fundação Rotária e do Rotary Internacional, e conseguimos os aparelhos para montar o banco. Como nossos recursos ainda eram insuficientes, procuramos o Poder Público Municipal, que acolheu, de braços abertos, o nosso projeto”, relembra.  Com o apoio do Município, a AMIRH cedeu os equipamentos necessários ao funcionamento do Banco de Leite que, enfim, pôde ser inaugurado.

Os Bancos Humanos de Leite funcionam como centros de lactação, promovendo, apoiando e protegendo o ato de amamentar. Realizam a orientação preventiva e curativa de problemas mamários, auxiliando no prolongamento do período de lactação. Também coletam e promovem a qualidade do leite ordenhado, estocando-o para, posteriormente, ofertá-lo a quem necessite.

“O Banco de Leite não é apenas um depósito de vidros contendo leite humano. Entre suas funções, está o esclarecimento das mães sobre a importância deste ato de amor e o auxílio na resolução das dificuldades que podem surgir nessa caminhada”, explica Dr. Hélio Haddad, que completa: “Vamos, daqui pra frente, trabalhar para que os resultados sonhados sejam alcançados e mantidos. Para isso, precisamos do apoio permanente da comunidade e da boa vontade de todas as generosas mães que amamentam, realizando sistematicamente a doação do leite excedente ao banco recém-criado”.



Sobre a amamentação

As evidências científicas nos últimos 30 anos apontam, cada vez mais, para os benefícios do ato de amamentar. Esses benefícios se refletem na mãe, no recém-nascido e na sociedade. A amamentação é fisiológica e natural. Contribui para melhorar sensivelmente a saúde e a qualidade de vida dos seres humanos, nos aspectos nutricionais, orgânicos e psicoafetivos.

A Organização Mundial de Saúde estabeleceu, como recomendação de saúde pública global, que as crianças recém-nascidas sejam amamentadas exclusivamente com leite materno nos primeiros seis meses de vida; depois, deve-se dar prosseguimento à amamentação como suplemento a outros alimentos introduzidos na dieta, até os dois anos de vida da criança.

A amamentação é o procedimento natural mais eficiente para promover a saúde humana e para diminuir a mortalidade infantil e as doenças da infância, principalmente em países pobres.